Nice boys don't play Rock n' Roll
publicado por Thaurer

Visto que vou amanha acampar, e visto também que não existem ainda arvores com liagaçao á Internet e cabo para se ligar o pc, vou adiantar para hoje o meu post/crónica/texto/aquilo que lhe quiserem chamar.

E já que tenho tempo, vou fugir ao que ‘tava planeado e vou apresentar mais um álbum.

Um álbum de um dos meus subgéneros do metal preferidos. Viking/folk Metal.

Quando vêm algum daqueles filmes tipo o “Braveheart”, ou o “Senhor dos anéis” (lembrei-me deste porque mal comecei a escrever comecei a ouvir o tema do filme e virei-me para a TV e descobri-o a dar na SIC) não ficam com vontade de pôr uma espada numa mão, uma cerveja na outra e ir para o meio dum campo de batalha fazer figura de Troll?

A mim dá-me essa vontade. E também me dá essa vontade quando Ouço o “Battle Metal”, o primeiro álbum dos Finlandeses Turisas.

Mesmo a sua apresentação em palco ou nos seus vídeos mostra uma banda vestida para a batalha, corpo pintado, peles de animais, arma na mão; o próprio nome tem origem num antigo deus da guerra da mitologia nórdica, e a sua atitude é contagiante.

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Existem outras bandas do género. Todas elas misturando o folclore das flautas e dos violinos com a distorção das guitarras e o som épico que um teclado pode adicionar a uma música mas poucos o fizeram como os Turisas. Não digo que são os melhores. Não digo que sejam únicos. Mas digo que são bons.

Logo a primeira música, que apesar de ter um nome que parece saído de um álbum dos Dimmu Borgir, “Victoriae & Triumphi Dominus” serve como um bom aperitivo para o que se vai passar a seguir. Temas vikings camuflados em passagens sinfónicas e em solos de flauta e violino que nos dão vontade de trespassar a espada em alguém mas sempre num ritmo quase dançante e animado.

“Midnight Sunrise” apresenta-se com uma voz feminina que contrasta e muito com os habituais gritos do vocalista Mathias “Warlord” Nygar. “Sahti-Waari” e “The Messenger” são as minhas favoritas e onde se nota bastante os instrumentos típicos do Folk Metal: violino e acordeão (e sejamos sinceros, para que sintetizadores quando se tem estes dois instrumentos na banda?) “Battle Metal” é talvez a musica mais épica entre um álbum de músicas épicas e tem encerrado os concertos da banda e “Katuman Kaiku” encerra o álbum da mesma maneira que começou, sendo que desta vez, o suor vertido na violenta luta faz com que o ritmo seja agora mais lento, como que se nos disse-se que estava na hora de voltar para casa e relaxar na companhia sagrada da nossa mulher e da nossa cerveja enquanto saboreamos a vitória de um bom álbum de Metal.

Mas não vale a pena dizer mais nada.

Se estão virados para o Folk/Viking Metal, ouçam o álbum porque vale mesmo a pena.

link

fica aqui um video da Battle Metal:


e isto é o que acontece quando uma musica do Boney M cai nas maos dos Turisas:



sendo assim, boa continuaçao de férias pra quem tá de férias. boa semana de trabalho para quem trabalha. eu cá, estarei em S. Martinho do Porto.



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